O presidente do Sindicato Rural Patronal de Cascavel Paulo Roberto Orso e sua equipe receberam na Câmara de Cascavel nesta segunda-feira (30) a MOÇÃO DE APLAUSOS Nº 41 DE 2022, que reconhece a relevância de sua reeleição frente ao Sindicato Rural Patronal de Cascavel para o triênio 2022/2025. O documento foi proposto pelo vereador Cidão da Telepar (PSB) e recebeu apoio da maioria dos vereadores.

O sindicato será coordenado no triênio 2022/2025 por Paulo Roberto Orso, presidente, tendo como primeiro vice-presidente, Modesto Félix Daga, e segundo vice-presidente, Renato Archile Martini. O secretário é Paulo Cesar Vallini, o segundo secretário é Walter Luiz Bernardi, o tesoureiro é Genor Frare, o segundo tesoureiro é Lissandro Sarolli Veran e os suplentes são Cesar Luiz Dondoni, Carlos Alberto Zuquetto, Agassiz Linhares Neto, Gion Cados Gobbi e Marcelo Barboza da Silva.  Ainda, por parte do Conselho Fiscal, na condição de titulares, os senhores Haroldo Stocker, Isaias Luiz Orsatto e Denise Adriana Martini de Meda.

“A defesa dos interesses dos produtores rurais é a razão de ser do Sindicato Rural Patronal de Cascavel”, observa o vereador Cidão da Telepar. A entidade atua na organização e valorização da classe rural e viabiliza suporte através de levantamentos e estudos sobre questões de ordem econômica, social e ambiental. Representa legalmente a categoria com assessoria previdenciária, tributária, econômica e jurídica. Promove ainda cursos e treinamentos para melhoria da qualidade de vida e dos processos de produção, beneficiando a família rural e a sociedade como um todo.

Segundo Paulo Orso, o agro é a mola propulsora da economia local e regional. A entidade tem participado também de assuntos de relevância social, como ações desenvolvimentistas, a luta por uma renegociação de estradas pedagiadas mais justa e na defesa de outras bandeiras regionais. "Precisamos que o Oeste seja ouvido e visto e a integração das entidades é fundamental”, explica ele. As prioridades da nova gestão são a melhoria das conectividades física e virtual dos produtores rurais. "Na parte física, estradas rurais de melhor qualidade, consolidação dos anéis viários interior e ampliação da malha asfaltada. Na parte virtual, uma melhor conectividade de telecomunicações com sinal eficiente de internet e acesso à telefonia eficiente”, conclui.

Assessoria de Imprensa/CMC