Warning: session_start(): open(/var/cpanel/php/sessions/ea-php56/sess_2jr84d34eu89l03ao2dju0b335, O_RDWR) failed: No space left on device (28) in /home/camaraca/public_html/index.php on line 2
Celso Dal Molin pede que o MP investigue uso indevido de casulos industriais - Câmara Municipal de Cascavel
Notícias

Celso Dal Molin pede que o MP investigue uso indevido de casulos industriais

O vereador Celso Dal Molin (PL) entregou nesta quarta-feira (08) uma denúncia na 7º Promotoria de Justiça – GAECO, pedindo a investigação de possíveis irregularidades na utilização, concessão de uso e entrega de relatórios financeiros dos casulos industriais de 2011 a 2017. Os casulos funcionam nos núcleos industriais do município e têm a função de incentivar o desenvolvimento econômico e estimular o crescimento de pequenas empresas.

Apurando informações há mais de um ano, o vereador encaminhou requerimentos à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, solicitando informações sobre os casulos industriais Augusto Carlos Tondo, que funcionam desde 2007 e estão localizados no Núcleo de Produção Industrial II, no bairro Cataratas.

O vereador pediu quais valores foram arrecadados com a concessão dos Casulos Industriais das unidades 2-AB, 3-A 3-jl, 4-A, 4-8,5 A, 5-8, 6-A e 6-B localizadas no Núcleo Industrial II, os comprovantes de pagamento, o nome dos responsáveis e também se houve abertura de auditoria interna na Semdec e cobrança judicial das empresas. Nas respostas apresentadas, a prefeitura informa que não possui as informações referentes aos valores que deveriam ser arrecadados em sete anos. São 10 barracões e cada empresa deveria pagar cerca de R$ 545 por mês.

“Ainda que tenham se passado alguns anos, a Administração Pública não pode se esquivar da responsabilidade de realizar o controle financeiro destas concessões nem de dar transparência dos valores arrecadados e onde foram investidos”, defende Celso Dal Molin. Na denúncia, o vereador pede que o Ministério Público apure quem perdeu os documentos que comprovam o pagamento ou a falta dele e ainda que os valores sejam ressarcidos aos cofres públicos.

Assessoria de Imprensa/CMC