Com expectativas frustradas em relação à documentação solicitada ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), os integrantes da chamada CPI da Propina voltaram a se reunir nesta quarta-feira (24). O presidente da comissão, Alcebíades Pereira da Silva, revelou ter recebido um ofício do Gaeco informando que o grupo apenas recebeu a denúncia anônima e que os fatos foram repassados imediatamente ao Ministério Público. Assim, novo ofício foi confeccionado e encaminhado ao promotor Gustavo Henrique Rocha de Macedo solicitando cópias dos documentos existentes num prazo de 10 dias úteis.A denúncia levada ao Gaeco no início deste ano dá conta do pagamento de propina ao prefeito e ao secretário de Obras por parte de uma empresa que presta serviços de manutenção de máquinas pesadas. Enquanto não recebem os documentos solicitados ao MP, os vereadores da comissão pretendem fazer algumas visitas informais às pessoas citadas para que os trabalhos não sejam paralisados.Também fazem parte da CPI os vereadores Paulo Tonin (relator) e Leonardo Mion (membro).



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Ofício já foi elaborado e encaminhado ao MP solicitando os documentos

CRÉDITO
Flávio Ulsenheimer/Ass. Imp.