Breve reunião dos integrantes da chamada CPI da Propina foi realizada na manhã desta quarta-feira (17). Alcebíades Pereira da Silva (presidente) e Leonardo Mion (membro) revelaram que até o momento o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) não respondeu ao ofício encaminhado pela comissão há praticamente um mês. O ofício solicita cópias dos documentos que originaram a denúncia ao Ministério Público de que o prefeito e o secretário de Obras estariam recebendo propina de uma empresa especializada em manutenção de máquinas pesadas que presta serviços ao Município.Novo ofício foi elaborado e encaminhado ao Gaeco, desta vez estipulando um prazo de cinco dias úteis para que a documentação seja encaminhada à CPI. Os vereadores também agendaram nova reunião para a próxima quarta-feira (24), às 10 horas. Caso não recebam resposta, pretendem ir pessoalmente ao Ministério Público solicitar auxílio nos trabalhos. “Não temos subsídio para trabalhar e, caso não obtenhamos algo positivo do Gaeco, vamos direto ao MP”, adiantou Alcebíades.O vereador Paulo Tonin, que ocupa o cargo de relator da CPI, não participou da reunião tendo em vista o falecimento de seu pai.

LEGENDA
Integrantes da CPI pretendem ir pessoalmente ao Ministério Público
CRÉDITO
Flávio Ulsenheimer/Ass. Imp.

LEGENDA
Integrantes da CPI pretendem ir pessoalmente ao Ministério Público
CRÉDITO
Flávio Ulsenheimer/Ass. Imp.