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Prefeito sanciona lei que permite compra de vacinas contra Covid-19 por consórcio

O prefeito Leonaldo Paranhos (PSC) sancionou na tarde desta sexta-feira (19) a lei que ratifica o protocolo de intenções firmado entre municípios brasileiros, com a finalidade de adquirir vacinas para combate à pandemia do coronavírus, medicamentos, insumos e equipamentos na área da saúde. O projeto de lei foi aprovado em duas sessões extraordinárias convocadas para hoje na Câmara e foi aprovado por unanimidade.

No ato da sanção, estiveram presentes o vice-prefeito Renato Silva, o presidente da Câmara, Alécio Espínola, o líder de governo, vereador Pedro Sampaio e os vereadores Cidão da Telepar, Sadi Kisiel, Serginho Ribeiro, Soldado Jeferson, Cleverson Sibulski, Josias de Souza e a vereadora Beth Leal.

“Desde o início da pandemia busquei me informar para tomar as melhores atitudes. Não existe uma receita pronta, mas a união das lideranças é fundamental neste enfrentamento”, explicou o prefeito. Paranhos esclareceu que a autorização da Câmara permite ao município participar do consórcio formado pela Frente Nacional de prefeitos e que o “o próximo passo é entrar com uma tutela antecipada que garanta a chegada das doses em Cascavel. Não podermos sair do cronograma nacional, mas tudo ficará mais rápido”. Paranhos deve ir a Brasília nos próximos dias para uma nova reunião com prefeitos que integram o consórcio.

O vice-prefeito, Renato Silva, acredita que aquisição e distribuição de vacinas pelo Governo federal ficaram muito burocráticas e por isso, a união dos prefeitos se tornou uma maneira viável de acelerar este processo. Pedro Sampaio, em nome dos vereadores, agradeceu o esforço do Executivo no enfretamento a pandemia, “o Legislativo tem o mesmo sentimento de urgência e tem mostrado que está pronto para ajudar em tudo o que for possível”.

A iniciativa conta com manifestação de interesse de 1.703 municípios - o que abrange mais de 125 milhões de brasileiros, cerca de 60% do total de habitantes – e tem finalidade de contribuir para agilizar a imunização da população e também de atender eventuais demandas por medicamentos, equipamentos e insumos que sejam necessários aos serviços públicos municipais de saúde.

Assessoria de Imprensa/CMC