Adiada por várias vezes, a votação do Projeto de Lei 102/2007 foi concluída na tarde desta terça-feira (03), durante as sessões ordinárias e extraordinárias realizadas pelos vereadores cascavelenses. A proposta é de autoria do presidente do Legislativo, Julio Cesar Leme da Silva (PMDB), e cria normas para instalação e funcionamento de cemitérios públicos, associativos ou particulares. Várias emendas foram apresentadas e alteraram algumas questões técnicas. O projeto será agora encaminhado ao Executivo para sanção ou veto do prefeito.
Também de autoria do presidente, foi aprovado o Projeto de Lei 354/2006, que institui o programa municipal de conservação e uso racional da água e reuso em edificações.
O vereador Aderbal de Holleben Mello (PT), vice-presidente da Câmara, teve aprovado o Projeto de Lei 124/2007, que revoga a lei dos chamados ‘semáforos piscantes’ durante a madrugada. O texto original previa que os semáforos voltassem a funcionar normalmente após a meia noite. Mas, a proposta recebeu uma emenda que mantém o atual sistema, mas apenas nas ruas preferenciais, de maior movimento, como Avenida Brasil e Paraná, por exemplo. Nas vias de menor movimento, as chamadas transversais, o equipamento vai funcionar com o sinal vermelho piscante, obrigando os motoristas a redobrarem a atenção, parando o veículo por alguns segundos. “Poderemos diminuir o índice de acidentes e também evitar a ação de marginais, que aproveitam o tempo em que os motoristas ficam parados no semáforo para cometerem assaltos ou outros crimes”, explicou Aderbal.
Ainda durante esta terça-feira, a Tribuna da Câmara foi utilizada pelo atual secretário de Obras do Município, Cléverson Thomé, que atendeu convocação feita pelos vereadores para explicar algumas questões inerentes à sua pasta. O secretário falou, por exemplo, sobre a destinação dos 74 superpostes retirados da Avenida Brasil, tubos, pavimentação asfáltica e investimento em algumas obras, apresentando alguns documentos.
LEGENDA
O secretário Cléverson Thomé utilizou a tribuna para dar algumas explicações
CRÉDITO
Edson Mazzetto/Ass. Imp.
