Notícias

Vereadores vão à PM e Guarda levar pedido por mais segurança no Riviera

“A gente só quer ter paz para trabalhar e cuidar de nossas famílias”. Esse foi o apelo da comunidade que levou representantes do Poder Legislativo até o Conjunto Habitacional Riviera, na região norte, na tarde desta segunda feira (29). O Presidente do Legislativo Alécio Espínola (PSC), na companhia dos vereadores Policial Madril (PSC) e Soldado Jeferson (PV), conversaram com lideranças e diversos moradores da localidade, que hoje ultrapassa a marca de 19 mil habitantes.

A queixa principal foi a falta de segurança, percebida pela quantidade de arrombamentos de residências, crescente atividade do tráfico de drogas e roubo de veículos. Eloir Alves, presidente da Associação de Moradores, diz que se faz necessária a presença mais constante de forças policiais, uma vez que a população evita fazer qualquer denúncia para não sofrer represálias dos criminosos. “A gente trabalha o dia inteiro e, ao chegar em casa pra descansar, tem que aguentar a bagunça de alguns vizinhos que não trabalham”, reclama o pedreiro José Cardoso dos Santos, para quem a perturbação do sossego precisa ser combatida com rigor.

Para o Policial Madril, há relatos de que apartamentos estão sendo tomados e moradores sendo expulsos do conjunto habitacional, o que, segundo ele, é inadmissível. “São elementos já conhecidos por envolvimento com o crime e que precisam ter uma resposta à altura” destacou o vereador. Para o Soldado Jeferson, uma operação policial integrada precisa ser rapidamente organizada para identificar marginais e diminuir os índices de criminalidade.

Alécio Espínola diz que a situação é gravíssima e a comunidade merece a instalação de uma base da Polícia Militar no local, garantindo assim um atendimento mais rápido na ocorrência de crimes. “É isso que vou defender nesta terça feira (30) em uma reunião com a Polícia Militar e a Guarda Municipal”, afirmou o presidente. “Será a oportunidade para apresentar as reivindicações e cobrar uma rápida providência ao grito de socorro da comunidade”, finalizou Alécio.

Assessoria de Imprensa/CMC